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Como está o Minha Casa Minha Vida durante a quarentena?

Empresas continuam atuando online para ajudar quem deseja adquirir um apartamento por meio do programa


O coronavírus não tem afetado o programa habitacional do Governo Federal. De acordo com as empresas que atuam com o programa, houve um aumento na procura por casa e apartamento do Minha Casa Minha Vida em relação aos imóveis de médio e alto padrão.

A explicação para isso é que, ao passar mais tempo em casa, as famílias têm repensado as condições em que vivem e até a insegurança de pagar aluguel. Recorrer a apartamentos do MCMV significa mudar de vida com o auxílio de descontos e benefícios que tornam o valor do imóvel mais acessível e por isso as construtoras que atuam no Minha Casa Minha Vida estão sentindo impacto menor nas vendas durante a crise provocada pela pandemia de Covid-19 em comparação com as empresas que atuam com empreendimentos de médio e alto padrão, nos quais as transações despencaram cerca de 65%.

Assim como na crise econômica iniciada em 2014, o programa habitacional tem segurado os negócios agora, evidenciando ainda mais a sua importância, enquanto passa por uma reformulação no governo federal. A principal explicação para a blindagem do mercado de imóveis populares é que os consumidores desse segmento desejam sair da moradia atual - seja porque é compartilhada com outras famílias, ou porque o imóvel está em más condições.

Há também o interesse em trocar o aluguel pela prestação da casa própria, uma vez que os valores são semelhantes. Outro ponto é que o ritmo de formação de novas famílias nesse estrato social ainda é maior do que a quantidade de imóveis novos produzidos a cada ano.

Você também pretende realizar o sonho de comprar um imóvel agora? O primeiro passo é verificar se pode participar. Para isso, deve entender que o programa é dividido em quatro faixas: 1, 1,5, 2 e 3. Assim como as condições variam para cada uma delas, o processo de compra também.


Faixa 1


Famílias que têm rendimento bruto de até R$ 1.800 se enquadram neste perfil. É possível financiar imóveis com até 60% de subsídio e parcelamento do restante do valor em até 120 meses, com prestações máximas de R$ 270.

Se você está nesta faixa, é preciso entrar em contato com a prefeitura da sua cidade para verificar a disponibilidade do programa, fazer o cadastramento e garantir seu lugar na fila de beneficiários.


Demais faixas


Já quem tem renda familiar entre R$ 1.800 e R$ 9 mil, pode comprar um apartamento do Minha Casa Minha Vida diretamente com as empresas que trabalham com o programa. Se você está neste perfil, deverá fazer uma simulação para conferir se consegue subsídio, seu respectivo valor e as taxas de juros do financiamento.

Procure construtoras que financiam apartamentos pelo MCMV. Assim como outros setores, as empresas que atuam no mercado imobiliário estão se adaptando ao momento e oferecendo os serviços sem quebrar o distanciamento social. É possível, por exemplo, conferir todos os detalhes do imóvel por meio de vistorias e até realizar as transações da compra totalmente online, como na Fabrizio Construtora e Incorporadora.

A vantagem de procurar essas empresas é que você pode contar com a ajuda de um corretor. Assim, fica mais fácil fazer a simulação para entender o quanto pagaria por um apartamento de acordo com a sua renda. O profissional também tem os conhecimentos necessários para orientá-lo em relação à documentação necessária para realizar o financiamento.


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