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Cenário econômico é ideal para investir em imóveis dizem especialistas

Rentabilidade, custo do financiamento, solidez e momento propício a boas negociações colocam o imóvel na mira dos investidores


O economista e comentarista titular no quadro “O assunto é dinheiro”, da Rádio CBN de São Paulo, Luiz Gustavo Medina, considera que o investimento em imóveis, seja para fins de moradia ou de rentabilidade, é uma opção interessante neste momento de crise mundial, onde há quedas de PIB projetadas para os países. A rentabilidade, custo do financiamento, solidez e momento propício a boas negociações colocam o imóvel na mira dos investidores.

Durante a Live Brasal para Corretores, realizada especialmente para profissionais que integram a força de vendas da Brasal Incorporações, o especialista afirmou que: "Quem tem dinheiro deve comprar agora, para ter descontos ou outros benefícios. É um cenário melhor que de seis meses atrás e do que nos próximos seis meses. Quem não tem dinheiro e precisa de crédito também é um bom momento, pois o crédito está aberto para a maioria das pessoas e interessa aos bancos concedê-lo”.



Em uma análise mais detalhada, Medina explicou que investimento é feito com base em uma análise de variáveis econômicas, financeiras e de rentabilidade e, nos três aspectos, o imóvel apresenta vantagens. Do ponto de vista econômico, ele lembrou que agora se inicia um novo ciclo e tomar decisões por investimentos no início deles, historicamente, é sempre melhor, porque as incertezas geram melhores condições na negociação. “Quanto tempo mais passa, mais o cenário se estabiliza, os riscos diminuem e há menos concessões”, analisa o economista. Ele acrescentou também que, em dois ou três anos, o cenário econômico estará muito melhor. O investidor estará em condições financeiras para pagar por um ativo comprado em tempo de baixa.

Outro fator que coloca o imóvel em um cenário de vantagem enquanto investimento é a taxa de juros: estava a 4,25% no início do ano, agora está em torno de 3%. “Com isso, os financiamentos imobiliários tornam-se a mais barata dívida a longo prazo no mercado”, salientou.


Solidez E Rentabilidade


De acordo com o especialista, quando se tem algo incerto, como uma pandemia, as pessoas correm para o que é seguro, como o dólar, o ouro e os imóveis. Com o agravante de que os brasileiros viveram o confisco de investimentos no governo Collor, em março de 1990, e ainda mantém viva essa traumática memória.

No caso do imóvel, além da segurança, sua rentabilidade volta a ser interessante no momento em que ações da bolsa sofreram queda de até 50%, e que os investimentos estão rendendo pouco em razão da baixa taxa de juros do País. “O CDI (Certificado de Depósito Interbancário) está rendendo 0,15%. Se consideramos uma locação de 0,45% do valor do imóvel, estamos falando de uma rentabilidade três vezes maior, sem contar a valorização do patrimônio”, comparou.


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